
O director-geral do Tribunal de Contas, José Tavares, disse à Agência Lusa que o Conselho de Prevenção da Corrupção vai investigar estes funcionários “na perspectiva dos conflitos de interesse” e “debruçar-se sobre o fenómeno da corrupção fiscal.”
Depois de anos e anos sem qualquer fiscalização, José Tavares afirma que “há casos de pessoas que exercem funções públicas e privadas que são concorrentes à actividade pública. É uma matéria muito delicada, porque é preciso garantir que quem acumula essas funções não tenha um conflito de interesses, e é isso que queremos que seja preservado.”
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