O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e os trabalhadores contestaram e não garantiram os serviços mínimos a uma greve parcial de duas horas por dia. Segundo o jornal Avante (ligado ao PCP), o STAL considera esta medida absurda e descabida.
O Sindicato justifica que não há serviços mínimos uma vez que não existe uma necessidade social impreterível e o número de circuitos de recolha do lixo definido pelos dois ministérios (trabalho e ambiente) é desmesurado.
Recorde-se que através de um despacho, o Governo tentou limitar o direito à greve dos trabalhadores da HPEM. Apesar da HPEM ter requerido serviços mínimos, hoje terá impedido os trabalhadores de exercerem as suas funções após a greve.
Segundo o jornal A BOLA, Fernando Seara vai reunir-se com o STAL na quarta-feira, só depois da greve ter terminado, uma condição prévia para a audiência, estabelecida pelo autarca.
Em comunicado, a HPEM hoje diz ter estado na sexta-feira - dia da manifestação - numa reunião com o Ministério do Trabalho, "para analisar o contexto em que esta greve continua a decorrer." O Conselho de Administração diz que o "STAL recusou estar presente."
Não é absurdo nem descabido fazer cinco dias de greve e depois interromper para ganhar horas extraordinárias a 200% e retomar a greve a seguir.A luta continua...palhaços.
ResponderExcluirA minha solidariedade para com os trabalhadores da HPEM.
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