Polícia Municipal de Sintra, Câmara Municipal de Sintra e vereação já têm conhecimento : resta actuarem e dar informação sobre as suas acções.
A Junta de Freguesia de Monte Abraão já se manifestou contra esta construção. A presidente da Junta de Freguesia refere que vai aumentar o trânsito, diminuir os espaços de estacionamento, aumentar a degradação das estradas de Monte Abraão e trazer prejuízos ao pequeno comércio que pode morrer.
A Junta de Freguesia de Monte Abraão pondera recorrer a todos os meios legais para que esta obra não avance.
Supermercado poderá ser do Grupo Aldi
O supermercado a ser construído em Monte Abraão pode pertencer ao grupo Aldi (Albrecht-Discount). Trata-se de uma rede de supermercados com sede na Alemanha e presente em mais de 10 países europeus.
Contactámos a Câmara Municipal de Sintra, ALDI Internacional e a Nelcivil, empresa construtora, no sentido de se ter mais informações sobre esta construção. Aguardam-se respostas.
Mapa : cidade de Queluz já tem mais de 15 supermercados
Ver Supermercados em Queluz num mapa maior
Meus Srs,
ResponderExcluirNão estou a ver obra nenhuma, só estou a ver a limpeza de um terreno com respectiva vedação. Porquê este titulo? Obra começa sem licença, será que o seu autor tem algum interesses por trás desta noticia?
Cpts
Excelente forma de mostrar os supermercados existentes na Cidade de Queluz. Os meus parabéns!
ResponderExcluirParte 1 / 2
ResponderExcluirDe uma forma natural como crescem os cogumelos, as notícias sobre a Freguesia de Monte Abraão, vão aparecendo de acordo com o avanço do calendário, designadamente até finais do próximo mês de Fevereiro, mais tarde explicarei porquê.
Desta vez é a construção no “seu” espaço de uma grande superfície comercial.
Não vou analisar a justeza ou a necessidade da construção de mais esta superfície.
Até poderei aceitar argumentos tipo: que a nova grande superfície, possa aumentar o trânsito e por consequência diminuir o espaço de estacionamento.
Se a construção é ilegal a única solução próxima possível, é não permitir a sua construção.
Posteriormente ao estudo da sua necessidade e do eventual impacto ambiental a necessária autorização de construção, deverá sempre ser considerada como primeira condição para o inicio da construção.
Segue parte 2 / 2
Parte 2 / 3
ResponderExcluirMas:
Serão mesmo esses os problemas que levam a presidente da J F do Monte Abraão, a insurgir-se contra a construção da estabelecimento em causa?
Por todos á sabido o interesse da D. Fátima Campos, na anexação da zona circundante da Anta de Monte Abraão, que fica na periferia do local onde agora se iniciou a construção da suposta grande superfície comercial.
Ambos, o terreno onde está a Anta de Monte Abraão e o local onde está posicionada a “grande superfície”, estão localizadas dentro dos limites da Freguesia de Belas.
segue parte 3 / 3
Parte 3 / 3
ResponderExcluirPorquê insistem em dizer que a construção é na Freguesia de Monte Abraão?
O Cidadania Queluz, não conhece os limites geográficos das freguesias circundantes da cidade de Queluz?
Qual o interesse em fornecer ao grande público uma notícia viciada à partida?
Porquê a D. Fátima Campos, tão lesta a responder a situação de “lana caprina”, não corrigiu em tempo, o que com uma forte dose de boa vontade, acredito ser um lapso do “Blogue”, promotor da notícia?
Em nome da boa imagem que tenho do “cidadania”, por favor reponham a verdade dos factos.
Tanto disparate! Nem merece qualquer resposta.
ResponderExcluirD. Fátima Campos
ResponderExcluirTanto disparate?
O espaço não pertence à Freguesia de Belas como informa o "gramanel"?
Também é um grande disparate o argumento da JF do Monte Abraão (vai aumentar a degradação das estradas de Monte Abraão) para a não construção de uma superfície comercial.
Será que o Monte Abraão é uma ilha e que quem lá vive não se desloca para outras freguesias, contribuindo aí também para a degradação das estradas dessas outras freguesias?
Disparates são todos os comentários que assim forem entendidos, por quem não quer ver.
ResponderExcluirNo entanto, e para que conste, a construção em referência, (ilegal ou não, necessária ou não), é de facto no espaço geográfico da freguesia de Belas, e é apenas isto que está de momento em causa, a fim de eliminar à partida convicções expansionistas.
Tenho a cereteza que quem concorda com a construção desta grande superfície não reside em Monte Abtraão. Só quem não conhece os problemas de trânsito da freguesia, quem desconhece a situação aflitiva do pequeno comércio, etc, pode estar de acordo com este projecto.
ResponderExcluirPorém, como a Fátima Campos conhece tudo isto e foi eleita para defender os interesses dos residentes no Monte Abraão, está na linha da frente contra esta construção.
Para o caso em apreço não interessa nada saber se o "masmarracho" vai ser edificado na linha dos terrenos que separa a freguesia de Monte Abraão da de Belas, mas sim o impacto que tem na vida das PESSOAS que vivem em cada uma das freguesias. E, neste caso, só que reside em Monte Abraão vai sofrer fortes impactos.
Por isso, concordo em absoluto com a posição da Fátima Campos porque com esta posição está simplesmente a defender os residentes do Monte Abraão. E como ela diz que "foi para isso que foi eleita", está a cumprir.
Muito bem!...
E que tal pensar nos empregos que tal supermercado vai criar?
ResponderExcluirE pensar que as pessoas têm inteligencia suficiente para ir a outras localidades aonde existem grandes superficies e que há lutas que nem sequer têm razão de ser?
E por fim, espero bem que a Junta de Freguesia não se lembre de ir desbaratar dinheiro em tribunais para combater moinhos de vento com os resultados que já se adivinham!