O contrato ilegal aprovado pelo PS e pelo PSD/CDS-PP que alienava 30% do capital da empresa municipal de estacionamento de Sintra vai ser cancelado. Esta "resolução" acontece depois do Tribunal de Contas ter considerado o contrato ilegal por não respeitar o princípio da concorrência, entre outros.
Sem concurso público, Fernando Seara e Luís Duque (presidente da EMES), queriam entregar parte do capital da EMES ad eternum a uma empresa de estacionamento com ligações à política. A Assembleia Municipal de Sintra também esteve em causa uma vez que autorizou o executivo a fazer esta alienação.
Só o Tribunal de Contas parou este negócio. Em menos de um ano, no dia 27 de Outubro, na reunião de Câmara, foi aprovada por unanimidade a proposta nº 678-P/2010, onde se autoriza o executivo a "celebrar o acordo de resolução contratual entre o Município de Sintra e a “Gisparques”, relativo ao contrato de compra e venda de acções e do acordo parassocial, ambos de 11 de Janeiro de 2008, assim como o contrato de prestação de serviços de gestão e assessoria técnica, de 15 de Fevereiro de 2008; e remeter à Assembleia Municipal."
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