O Mercadinho da Junta de Freguesia do Monte Abraão constituiu um investimento significativo, numa altura em que a zona era ponto de passagem obrigatório para quem vinha a pé da estação de Queluz para o Monte Abraão. Uma altura em que a estação de comboios do Monte Abraão era um projecto e se passava de carro da Avenida António Enes para a Miguel Bombarda.
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.” O Mercadinho passou por um período de relativa afluência que foi diminuindo e beneficiou de mais um grande investimento – a cobertura. No entanto, o longo período de obras na estação de Queluz e a sua alteração arquitectónica e estrutural, a construção da estação do Monte Abraão, etc. ajudaram a ditar o fim daquele espaço público, que hoje se encontra ao abandono.
As infraestruturas devem adaptar-se às necessidades da população, e não o inverso. Logo, compreende-se o fim do espaço comercial em questão. O mercado não exige um mercado!
De qualquer forma, o espaço existe e deveria ser aproveitado para outro tipo de actividades de interesse público. Desde eventos culturais, como concertos, até à cedência a associações com trabalho comprovado na freguesia, qualquer destino seria melhor que barracas em ruínas atrás de uma vedação de ferro.
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.” O Mercadinho passou por um período de relativa afluência que foi diminuindo e beneficiou de mais um grande investimento – a cobertura. No entanto, o longo período de obras na estação de Queluz e a sua alteração arquitectónica e estrutural, a construção da estação do Monte Abraão, etc. ajudaram a ditar o fim daquele espaço público, que hoje se encontra ao abandono.
As infraestruturas devem adaptar-se às necessidades da população, e não o inverso. Logo, compreende-se o fim do espaço comercial em questão. O mercado não exige um mercado!
De qualquer forma, o espaço existe e deveria ser aproveitado para outro tipo de actividades de interesse público. Desde eventos culturais, como concertos, até à cedência a associações com trabalho comprovado na freguesia, qualquer destino seria melhor que barracas em ruínas atrás de uma vedação de ferro.
Efectivamente, existe um projecto para as instalações do Mercadinho. Aquele espaço é propriedade da Junta de Freguesia de Monte Abraão e irá ser cedido através de protocolo, à Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão. Há já perto de 3 anos que aguardamos uma resposta da Câmara Municipal de Sintra, no sentido de disponibilizar apoios nas obras de adaptação. Já foi dada uma resposta verbal a esse nosso pedido, só que continuamos a aguardar a efectivação do mesmo.
ResponderExcluirFátima Campos
Presidente JF Monte Abraão
Finalmente, ao fim de tantos anos, começa-se a ver uma luz no início da rampa...um mercadinho onde fiz tantas compras, onde fiz amizade com os vendedores onde até, já no fim, tomei uma bica e comi um bolinho na banquinha de um casal ainda jovem... não merecia tão triste fim. Força, Drª Fátima, bata o pé à Cãmara!
ResponderExcluirTambém eu lá ia comprar a melhor fruta que se encontrava por Queluz, ao fim da tarde quando regressava a casa, depois de um dia de trabalho. Ainda não existia a Estação de Monte Abraão e quem aqui morava tinha que sair na Estação Queluz-Belas e obrigatoriamente passar pelo Mercadinho. Também eu era amiga de todos aqueles vendedores. O Mercadinho estava completamente cheio. Venda de peixe, fruta, roupa (o Sr. Albano), etc. etc. Tempos que já lá vão que me deixam muitas saudades. Há que dar nova utilização àquele espaço, vamos aguardar a resposta da CMS.
ResponderExcluirÓ Fátima, francamente, será que não consegue fazer nada sem pedir ajuda á CMS?Parece-me que as costas do Seara não são assim tão grandes para justificar tudo o que é incapaz de fazer sózinha.
ResponderExcluirSe não tem dinheiro porque é que todos os municipes devem pagar os seus devaneios?Mas olhe uma coisa, já agora, fez um lifting?É que na foto parece ter menos vinte anos.A menina está lindérrima, ainda vai a vereadora, vai,vai.Não desista...
Enquanto o apoio da Câmara não chega, sugeria a cedência desse espaço para uma feira mensal de artesanato, velharias, disco, etc. Potenciando a existência de tanta gente jovem, esta iniciativa iria certamente ajudar à interacção da comunidade e combater a imagem de dormitório que a Freguesia transporta.
ResponderExcluirFica a sugestão.
Tiago, aquele espaço já está cedido à Banda Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão que, mesmo sem obras, já lá ensaia aos fins de semana.
ResponderExcluirQuanto à feira de velharias, artesanato, etc., a JFMA organiza uma por ano, no Parque 25 de Abril e essa gente jovem que refere não participa, nem nunca participou. E esta actividade é bastante publicitada.
De qualquer forma, agradeço a sugestão.