Os trabalhadores da HPEM estão em greve desde o dia 24 de Agosto e a paralisação só deve terminar no dia 31 de Agosto. Segundo o comunicado do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, citado pelo Expresso, trata-se de uma greve em "solidariedade com os trabalhadores cujo contrato não é renovado."
No dia 24 de Agosto, chegou a haver confrontos entre trabalhadores e houve estragos num autocarro. Rui Caetano, presidente do conselho de administração, disse ao Público que um trabalhador chegou a ser agredido por não se solidarizar com a greve. A agressão aconteceu quando esse trabalhador seguia no autocarro que a empresa pública disponibiliza para transportar os trabalhadores a casa.
Ao Expresso, a administração da HPEM classificou a atitude do sindicato de "irresponsável." A administração afirmou que o STAL, "ao invés de pretender defender em teoria postos de trabalho, acaba por criar condições de instabilidade laboral."
Segundo números do sindicato, na recolha do lixo a greve teve uma adesão superior a 90%. Na varrição o número é inferior. Já a HPEM diz que a adesão à greve ficou abaixo dos 50%.
A HPEM não faz a recolha do lixo na cidade de Queluz, no entanto, é responsável pela varrição em algumas freguesias como é o caso da freguesia de Monte Abraão.
Recorde-se ainda que por outras razões, mas que podem conduzir ao despedimento de trabalhadores, o Cidadania Queluz vem exigindo a demissão do conselho de administração da HPEM.
Esta questão da agressão, faz-me lembrar as «mais amplas liberdades», termo muito usado verbalmente, e pelos vistos pouco praticado por promotores de greves.
ResponderExcluirOu seja quer não pensa como eles, é reaccionário, amarelo, fascista, está feito com os capitalistas e com o patronato, e é mimado com outros termos do género.
Hoje sexta-feira a recolha do lixo foi afectada durante a manhã, porque alguns fizeram greve e depois foram para um comício frente à CMS.
É assim que levantamos o país ? Sem sequer sermos capazes de nos respeitarmos uns aos outros ?
Sejam rigorosos.Quem faz a varrição em Monte Abrãao é a Ecoambiente e não a HPEM.E quem faz a recolha é a SUMA e não a HPEM.E os contratos datam da altura em que a Drª Edite Estrela foi Presidente da CMS.
ResponderExcluirNão é verdade que os contratos datem da presidência da Dra. Edite Estrela na CMS. Foram renovados já no mandato do Dr. Fernando Seara. E a Ecoambiente foi contratada pela HPEM, portanto depende daquela empresa municipal.
ResponderExcluirOlha, querem lá ver!Foram renovados e datam de quando?Quem fez a HPEM?Não foi a Drª Edite Estrela por causa de uma greve no lixo quando houve repressão aos trabalhadores e trouxe empresas privadas para recolher o lixo e a coisa só não vingou porque os trabalhadores foram para a rua?E afinal a Ecoambiente existe...e foi contratada ainda não existia HPEM,os contratos estão disponiveis no site do Tribunal de Contas.
ResponderExcluirQue bem informado!! Nem eu tinha tanta informação. É o que eu digo, os comentários a defender as ilegalidades da administração da HPEM ou são colocados pelos visados ou a mando dos ditos. Tenham vergonha! Quem não deve não teme. O inquérito dar-nos-á respostas concretas às denúncias feitas pelos trabalhadores da empresa. Não interessa quem criou ou deixou de criar a HPEM. Não tente desviar as atenções. O que está em causa são as actuais irregularidades apontadas pelos trabalhadores e que são bem graves.
ResponderExcluirA Susete Evaristo agora mudou de nome para MEDUSA??? Que engraçado! Mas lá que parece...parece. Assim gordinha!! :)
ResponderExcluirNão tem informação porque não faz o trabalho de casa.Está aí há tempo que já dizem que é a verdadeira Anta de Monte Abrãao.
ResponderExcluirPois a única informação válida é a de cartas anónimas.
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