A CULS afirma que este modelo garante à empresa que venha a operar na Linha de Sintra, o "material circulante e infraestruturas a custo zero," e recorda o caso da Fertagus onde isto aconteceu: apesar das indeminizações compensatórias, a empresa pratica um "serviço a preços praticamente o dobro dos praticados pela CP."
Hoje, a CULS enviou esta nota ao Parlamento e apela aos cidadãos que "em sinal de protesto, enviem postais e mails ao Primeiro Ministro, ao Ministro dos Transportes e aos Grupos Políticos da Assembleia da República."
PATRIMÓNIO DO ESTADO? QUE ESTADO? PATRIMÓNIO, SIM, DOS PORTUGUESES TRABALHADORES!
ResponderExcluir