Segundo um relatório da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Sintra Oriental, no ano de 2009 foram instaurados 600 novos processos por esta comissão. Um número inferior aos que transitaram (642 processos). Foram ainda reabertos 39 processos perfazendo um total de 1281 processos no ano de 2009.
As situações reportadas à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Sintra Oriental são repartidas por quatro idades, e nas quatro idades, o volume processual é quase semelhante. Há um ligeiro acréscimo quando as crianças têm menos de 5 anos ou mais de 15 anos.
O número de processos da CPCJ Sintra Oriental é maior relativo a crianças e jovens de sexo masculino. Já quanto aos problemas, os mesmos são diferentes consoante o sexo dos menores. O abandono, o abandono escolar, a exposição a modelos de comportamento desviante, os maus tratos físicos, os maus tratos psicológicos, negligência, prática do facto qualificado como crime e o uso de estupefacientes afecta mais as crianças e jovens de sexo masculino.
Já as crianças e jovens de sexo feminino são mais afectadas na tipificação de abuso sexual e problemas de saúde.
De recordar que a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Sintra Oriental abrange a cidade de Queluz, a cidade de Agualva-Cacém e as freguesias de Casal de Cambra e Belas. Tem como directora Helena Vitória e funciona na Rua Nova do Zambujal do Cacém.
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