Em entrevista ao Correio da Linha, Marco Almeida afirma que a Câmara Municipal de Sintra foi "taxativamente enganada" pelo grupo de missão e pelo Ministério da Saúde. O vice-presidente da Câmara diz ainda que apenas revelará a sua visão do motivo do "engano" quando "sair da Câmara Municipal de Sintra."
Marco Almeida refere que por duas vezes a Câmara Municipal de Sintra negociou a cedência de terrenos para a construção de um hospital. Junto ao Tribunal de Sintra o terreno "era demasiado rochoso." Já na Quinta do Anjinho estava em causa os "veios freáticos," local que veio a servir para o quartel dos bombeiros de São Pedro. Posteriormente foi comunicado à Câmara Municipal de Sintra que "o hospital de Cascais teria prioridade."
Marco Almeida recusa na entrevista fazer juízos de valor, no entanto, no seu blog escreve que o "Dr. Jorge Abreu Simões" é o "eterno coordenador" da Estrutura de Missão Parcerias.Saúde.
De recordar que no próximo sábado haverá uma manifestação onde os residente do concelho de Sintra exigirão um hospital público através de uma marcha que parte dos Quatro Caminhos até ao Hospital Amadora-Sintra. Além disso são exigidas extensões de saúde com qualidade o que não se verifica na freguesia de Queluz, Belas, Almargem do Bispo e noutras extensões dos ACES do concelho.
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