quinta-feira, fevereiro 18, 2010

CDU realiza marcha pela dignidade em Belas


A CDU Belas organiza uma marcha pela dignidade no próximo domingo, dia 21 de Fevereiro. A marcha tem início na cidade de Queluz (Pendão-Semáforos) e termina na vila de Belas.

A Marcha visa exigir aos orgãos autárquicos a construção de um novo Centro de Saúde em Belas, a construção da escola EB2/3, a construção da esquadra da PSP, a eliminação imediata da vergonha e insegurança que a EN-117 representa.

Pelas 10H30 de domingo, a Marcha pela Dignidade terá início para que "Belas deixe de ser uma freguesia esquecida."

16 comentários:

  1. ISTO NAO PODE MORRER AQUI O ELEITO PRESIDENTE DA CAMARA DISSE EM CAMPANHA N117 ERA PRIORITARIO SEM APARECER EM BELAS
    APESAR DISTO E MUITO MAIS HOUVE CIDADOES QUE VOTARAM NESTE MENTIROSO ESSAS PESSOAS NAO DEVEM MORAR CA PORQUE ESSE SR JAMAIS MERECE O RESPEITO DIGNO PORQUE SEMPRE ABANDONOU BELAS
    BELAS PRECISA DE MELHORES RODOVIAS
    BELAS DE TRANSPORTES PUBLICOS DECENTES COMO LIGACAO AO METRO DA FALAGUEIRA AO AO DOCE VITA TEJO
    A LISBOA TRANSPORTES NAO SERVE
    IMPOE-SE QUE A CAMARA SEJA REVENDICATIVA
    JA ONTEM ERA TARDE A CRIACAO DO CONCELHO DE QUELUZ
    A LUTA CONTINUA
    BELAS MERECE MAIS

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  2. Parte 1 / 2
    Há de facto projecto elaborado em 2003.
    È muito possível que as entidades de tutela criem entraves ao entubar do Rio Jamor, com o qual também não estou particularmente de acordo, é muito possível também que essas mesmas entidades não permitam a destruição da parte monumental histórica existente na zona.
    Com ou sem fundamento legal para avançar, o projecto, será sempre uma base de trabalho para o estudo das grandes obras de fundo que se pretendem para a EN 117.

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  3. Parte 3 / 4
    É apontada a perspectiva de reserva de um “espaço canal” para a criação do metro de superfície, que permitirá uma melhoria significativa nos transportes públicos e maior fluidez do trânsito entre Belas e as cidades de Queluz e Amadora.
    Nesta fase, a entidade promotora, em visita feita ao local, propôs um conjunto de medidas imediatas que possam contribuir para atenuar os níveis de insegurança e as dificuldades existentes no trânsito da EN 117, designadamente:
    Consolidação do muro de sustentação que fica por debaixo do viaduto (CREL), em evidente situação de ruir a qualquer momento.
    Demolição das ruínas das casas existentes a cerca de 100 metros deste muro, (sentido Belas – Pendão), que representam uma ameaça constante para a segurança dos transeuntes.

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  4. Parte 2 / 3
    De resto porquê se esconde um projecto com sete anos de existência ?
    Porquê sem projecto aprovado a actual maioria na câmara se permitiu dizer, em campanha eleitoral, que a recuperação deste troço de estrada era a primeira prioridade?
    Porquê, o plano plurianual da C M Sintra, aponta a execução da obra para o ano de 2013 ?
    A entidade promotora da Marcha pela dignidade, tem vindo ao longo dos anos a alertar para a necessidade de repor naquele local as condições de segurança e transitabilidade.

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  5. Parte 5 / 5
    Assiste-se agora também, ao presidente da Junta da Freguesia de Belas, que sempre ignorou este assunto, a passear o projecto, pela zona em referência, qual será a intenção, se depois, quando confrontado com a necessidade de pressionar quem de direito para a execução das obras, “assobia e olha para lado”, como se não tivesse nada a ver com o assunto.
    Quanto ao projecto, porquê a Junta de Freguesia de Belas, não propõe uma consulta publica ao já elaborado, permitindo assim uma opinião alargada por parte dos interessados e suas eventuais sugestões para as correcções que é suposto ser necessárias.

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  6. Parte 4 / 5
    Construção de um passeio pedonal na berma, do lado do rio Jamor, como ponto de passagem, com um mínimo de segurança das pessoas.
    Repavimentação urgente da via no troço em referência.
    Propõe ainda a entidade promotora, que através dos eleitos do PCP / CDU, na Assembleia da Republica, Assembleia Municipal e Câmara Municipal de Sintra, sejam questionados de imediato o Ministério das Obras Publicas e a Câmara Municipal de Sintra sobre as responsabilidades que têm nesta situação, sobre as medidas a tomar de imediato e para quando o avanço das obras de fundo (com eventuais correcções), projectadas desde 2003

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  7. Muito bem senhor Gramanel, mas quem tem responsabilidade nesta situação é o executivo da Câmara Municipal de Sintra apesar da Junta de Freguesia de Belas também ter um papel, sobretudo na transparência e na defesa da vila de Belas.

    Hoje os projectos fazem-se com equipas multidisciplinares e não apenas por engenheiros pois já se conhece o resultado disso. Estas equipas com acompanhamento publico do seu trabalho podem formular melhores projectos. Dá trabalho, mas melhores resultados e transparência: algo nunca experimentado na Câmara Municipal de Sintra por ter cidadãos passivos na cidadania.

    Quanto à questão do projecto, a Câmara Municipal pode expropriar os terrenos que entender desde que fiquem a 50 metros do rio Jamor. Essa questão, com a devida fundamentação e autorização do Governo fica ultrapassada com a lei da água.

    Sobre o projecto, já se conhece hoje os efeitos da destruição do património, talvez ninguém como nós que vivemos no extremo do concelho de Sintra conhece melhor esse facto.

    Acho que devemos passar para uma nova perspectiva nos projectos: a valorização do património, do ambiente, mudança para hábitos mais saudáveis deve vir em primeiro lugar acompanhado da resolução dos problemas. A EN117 não precisa de um novo traçado, precisa é de ser repavimentada e melhorada a sua envolvência (passeios, iluminação, destruição de edifícios abandonados e em risco de derrocada). Hoje o metro de superfície não precisa de um canal para funcionar: basta ver o novo eléctrico pago pela Câmara Municipal da Amadora - concurso internacional já foi publicado - que funcionará no pavimento normal e que pode sair dos cabos eléctricos caso tenha algum obstáculo à frente.

    No meu entender, uma ciclovia ao lado do rio Jamor em vez de uma via rápida era um projecto que acrescentava mais valor para a cidade de Queluz e vila de Belas. Esta ciclovia até poderia tirar tráfego à EN117 se houvesse um parqueamento seguro e vigiado de bicicletas na estação Queluz-Belas. Implicava uma mudança para hábitos mais saudáveis.

    Já na cidade de Queluz, a rotunda do Jamor deveria ser ligada a Monte Abraão e chego a defender a demolição da ponte que liga a Miguel Bombarda a Monte Abraão. Essa ponte era desnecessária com a ligação da Rotunda do Jamor a Monte Abraão e permitia que a ciclovia fosse ininterrupta até à vila de Belas.

    Estávamos a valorizar o rio Jamor na vila de Belas e na cidade de Queluz, a permitir um novo espaço de lazer e de transporte saudável e a melhorar a EN117.

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  8. Snr Luis, repito o que há dias disse a outro participante, no fundamental estamos de acordo, e será certamente desta troca de ideias e sugestões, quanto mais alargada melhor, que nascerá um projecto abrangente que contemple as necessidades dos utilizadores do espaço, em todas as suas vertentes.
    Pela sua evidente vontade em participar, espero vê-lo por lá na manhã do dia 21.

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  9. 1 / 2
    MARCHA DA DIGNIDADE (E N 117 - CENTRO DE SAUDE DE BELAS)
    Sem tanta gente quanto aquela que a iniciativa justificava, cerca de 100 pessoas, participaram na marcha pela dignidade, percorrendo o espaço que medeia entre os semáforos do Pendão e a Centro de Saúde de Belas.
    Por lá passaram diversos componentes da população, parte interessada em ver resolvidas duas das mais graves carências da freguesia de Belas, a recuperação da E N 117 e a construção do novo Centro de saúde.

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  10. 3 / 3
    Os diversos convites, endereçados pela entidade promotora, aos elementos do executivo da Freguesia de Belas e a autarcas das Freguesias limítrofes, não obtiveram uma resposta condicente com os princípios por si apregoados.
    A ausência nestas iniciativas, qualquer que seja a entidade promotora, demonstra de facto um sentimento isolacionista, sectário, e sob o ponto de vista autárquico, fanático e doentio.
    Foi no final da Marcha da Dignidade aprovada uma resolução, a entregar aos órgãos do poder competentes, nomeadamente à Câmara Municipal de Sintra ao Ministério das Obras Publicas e Transportes e ao Ministério da Saúde.
    Foi ainda feito um apelo dos eleitos na Freguesia, independentemente do posicionamento político partidário, ao seu envolvimento nestes movimentos de luta pela requalificação Social e Urbana de Belas.

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  11. 2 / 3
    Também presentes, estiveram membros da gestão autárquica do conselho e da freguesia de Belas, designadamente da Assembleia Municipal, da assessoria à Vereação, o Presidente da mesa da Assembleia de Freguesia e um membro de executivo da Junta de Freguesia de Belas, todos eles elementos, eleitos pela C D U, para os órgãos em que participam.
    Naturalmente que, sendo esta uma situação transversal a todos os moradores e utilizadores, era espectável, a presença de mais elementos dos órgãos autárquicos representativos da Freguesia de Belas ou das freguesias circundantes, também elas afectadas pelas más condições da E N 117.

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  12. 1 / 2
    AINDA E SEMPRE A VERGONHA DA INSEGURANÇA NA EN 117
    OS RESPONSÁVEIS PELA VERGONHA TÊM NOME
    Durante a concentração que precedeu a Marcha pela Dignidade, realizada a 21 de Fevereiro, ultimo, fomos contactados por uma utente da estrada em referência que manifestando a sua indignação pelo estado em que se encontra a E N 117, no troço Pendão / Belas, em particular, a situação do muro que ameaça ruir, e acima de tudo pela passividade com que as autoridades de tutela, tem encarado a resolução deste caso.
    Assim a Snrª em causa, fez prova documental probatória da denuncia dos factos e dos contactos havidos, que se podem resumir em:

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  13. 2 / 3
    Contactos telefónicos e envio de e-mails para a Junta de Freguesia de Belas, durante os últimos 8 / 9 anos, isto é, desde 2002 / 2001, com conversas directas com o então (e actual), presidente da Junta, Guilherme Dias.
    Contactos com a Protecção Civil de Sintra, via telefone, Snr Monteiro, em Fevereiro de 2008, que reportou a situação à Divisão de Fiscalização da Câmara Municipal de Sintra.
    Contacto com a Câmara Municipal de Sintra, por fax enviado a D. Cármen Ribeiro, da Divisão de Fiscalização, em Fevereiro de 2008, sem obter qualquer resposta.
    Ainda em 2008 feitos vários contactos telefónicos, com a D. Lília Luz, do Departamento de Obras Municipais.
    Contactos com a E P – Estradas de Portugal, S A, via telefone, em Fevereiro de 2010, com a Directora de Conservação, Engª Maria Elisa Fonseca, que referiu ser o assunto da responsabilidade da Câmara Municipal de Sintra e da Brisa, e não desta entidade.

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  14. 4 / 5
    Mais recentemente, na sequência da resposta recebida do INIR, foi contactada telefonicamente a Divisão de Intervenção Local da Câmara Municipal de Sintra, Snr Mário Rodrigues, e a Divisão de Gestão e Fiscalização de Empreitadas, Snr. Esponjeiro, que informou não ser o muro da responsabilidade da Câmara Municipal de Sintra, mas sim da Brisa, contrariando assim o teor do fax enviado pela E P – Estradas de Portugal, ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra.
    Conclui então a utente que a nós se dirigiu:
    Perante este cenário, que é no mínimo vergonhoso, gostaria que ao fim de dois anos sem qualquer resposta, alguém se dignasse esclarecer-me sobre o que se passa e para quando a recuperação deste troço da E N 117.

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  15. 3 / 4
    Contacto com a Brisa, em Fevereiro de 2010, telefónico, com D. Celina Gaspar, que remeteu o assunto para o INIR - Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, alegando não ser o muro de sua responsabilidade
    Contacto com INIR – Instituto de Infra-Estruturas Rodoviária, em Fevereiro de 2010, telefónico, com D. Dina Ferreira, com posterior envio de e-mail, reclamando a resolução deste caso.
    O INIR, remeteu a reclamação para as E P – Estradas de Portugal, que de imediato, a endereçou em correio registado com A/R, Refª DRLSB/007/2009, saída 2899 de 20 de Janeiro de 2010, ao cuidado do Snr Presidente da Câmara Municipal de Sintra, onde notificava a Câmara Municipal de Sintra, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da recepção da notificação, proceder à estabilização do muro.
    Mais diz o fax da E P Estradas de Portugal, caso não sejam realizadas a curto prazo as obras necessárias à consolidação do muro, os trabalhos serão executados pela EP-SA, a expensas da C M Sintra.

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  16. 5 / 5
    Qual a resposta que a Câmara Municipal de Sintra, entende dar, ao fax enviado pela E P – Estradas de Portugal ao cuidado do Snr Presidente da Câmara no dia 20 de Janeiro de 2010.
    Fica o alerta
    Esta é mais uma prova da indignação com que se vai assistindo ao adiamento da resolução de um processo, que deveria envergonhar todos os que de uma forma ou de outra contribuem para a degradação deste espaço.
    Falta de vontade política ? falta de verbas ? desinteresse ?
    Esperemos que como em tantas outra situações análogas, não venhamos a ter de dizer, aquando da realização das obras:
    Tarde demais.

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