À entrada das estações da REFER, a CP está a contratar vigilantes a empresas externas com o objectivo de fiscalizar a entrada das clientes nos comboios.
A questão é saber se esta situação é legal, uma vez que os vigilantes podem não ter competências para fazer esta fiscalização.
O PCP acusa a CP de estar a substituir revisores por vigilantes: "o mesmo trabalho, por menos salário e menos direitos."
Para o PCP trata-se da intensificação da "exploração do trabalho" promovida pelo Governo: "mais precariedade, menos salário, mais lucros e privilégios para os exploradores."
Os revisores da CP vão estar em greve no dia 5 de Novembro face a esta gestão da CP que promove o trabalho precário e o outsourcing de recursos humanos.
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